Sobre a FAESP
A década de 1930 foi palco das primeiras conversações e movimentos de pecuaristas e produtores rurais paulistas, em vários pontos do Estado, objetivando organizar um sistema representativo do setor, culminando na concepção da primeira estrutura associativa rural paulista, a FARESP (Federação das Associações Rurais do Estado de São Paulo), precursora da atual FAESP, em um momento peculiar para o setor, que acabara de passar pela crise mundial do café que afetou fortemente a economia nacional.
Relação de diretores da FAESP
Clique nos itens abaixo para verificar as diretorias.
Nome | Cargo | Cidade |
FÁBIO DE SALLES MEIRELLES | PRESIDENTE | Franca |
JOSÉ CANDEO | VICE-PRESIDENTE | Jales |
EDUARDO LUIZ BICUDO FERRARO | VICE-PRESIDENTE | Ourinhos |
MÁRCIO ANTONIO VASSOLER | VICE-PRESIDENTE | Tupã |
TIRSO DE SALLES MEIRELLES | VICE-PRESIDENTE | Franca |
ADRIANA MENEZES DA SILVA | DIRETORA 1º SECRETÁRIA | Itu |
SERGIO ANTONIO EXPRESSÃO | DIRETOR 2º SECRETÁRIO | São José do Rio Preto |
MARIA LUCIA FERREIRA | DIRETORA 3º SECRETÁRIA | Bananal |
LUIZ SUTTI | DIRETOR 1º TESOUREIRO | Jundiaí |
PEDRO LUIZ OLIVIERI LUCCHESI | DIRETOR 2º TESOUREIRO | Avaré |
WALTER BATISTA DA SILVA | DIRETOR 3º TESOUREIRO | Cajuru |
Nome | Cargo | Cidade |
NICOLAU DE SOUZA FREITAS | DIRETOR SUPLENTE | Araraquara |
ALFREDO CHAGURI JUNIOR | DIRETOR SUPLENTE | Botucatu |
MAZZEI DE MENDONÇA SATIM | DIRETOR SUPLENTE | Cachoeira Paulista |
AFFONSO BETTINI | DIRETOR SUPLENTE | Cerquilho |
ORLANDO SBRISSA | DIRETOR SUPLENTE | Leme |
AMAURI ELIAS XAVIER | DIRETOR SUPLENTE | Itapetininga |
DJAIR BEDORE FIORINI | DIRETOR SUPLENTE | Lucélia |
GILDO TAKEO SAITO | DIRETOR SUPLENTE | Mogi das Cruzes |
MARCIO JULIO PISSINATI | DIRETOR SUPLENTE | Mirante do Paranapanema |
ARARIBA ALVES FERREIRA | DIRETOR SUPLENTE | Nhandeara |
CLOVIS MANCILHA BARBOSA | DIRETOR SUPLENTE | Paraibuna |
Nome | Cargo | Cidade |
SIUZE APARECIDA AGOSTINHO DAVANZO | CONSELHO FISCAL | Uchoa |
ROBERTO DE ALMEIDA DUARTE | CONSELHO FISCAL | Ibirarema |
LUIZ ANTONIO MARCELLO | CONSELHO FISCAL | Sorocaba |
Nome | Cargo | Cidade |
JOÃO ANTONIO CASTILHO | CONSELHO FISCAL SUPLENTE | Penápolis |
LOURIVAL DE CASTRO ANDRIOLI | CONSELHO FISCAL SUPLENTE | São Joaquim da Barra |
Nome | Cargo | Cidade |
FABIO DE SALLES MEIRELLES | DELEGADO REPRESENTANTE EFETIVO | Franca |
JOSÉ CARLOS RAMOS | DELEGADO REPRESENTANTE EFETIVO | Angatuba |
Nome | Cargo | Cidade |
TIRSO DE SALLES MEIRELLES | DELEGADO REPRESENTANTE SUPLENTE | Franca |
LUÍS FRANCIS DE MENEZES | DELEGADO REPRESENTANTE SUPLENTE | Buritizal |
Nome | Cargo | Cidade |
ARGEMIRO LEITE FILHO | DIRETOR | Cafelândia |
JOÃO BOSCO ANDRADE PEREIRA | DIRETOR | Pindamonhangaba |
ASSIS APRECIDO FARINASSE | DIRETOR | Palmeira D’Oeste |
JOSÉ LUIZ DA CUNHA CLARO | DIRETOR | Mogi Mirim |
DANIEL FERREIRA DA COSTA | DIRETOR | Rinópolis |
OLINTO FABBRI PETRILLI | DIRETOR | São Carlos |
GUILHERME SALOMÃO VICENTINI | DIRETOR | Altinópolis |
ANTONIO AURÉLIO PERSONA | DIRETOR | Tietê |
ALDO ALBOLEA DALASTA | DIRETOR | Brotas |
MILTON LUIZ SARTO | DIRETOR | Charqueada |
WANDER LUIS BASTOS | DIRETOR | Cruzeiro |
LUIZ ANTONIO FIORINI | DIRETOR | Descalvado |
PAULO FERNANDO MERCADANTE TURCI | DIRETOR | Jacareí |
ERMENEGILDO LUIZ CONEGLIAN | DIRETOR | Lençóis Paulista |
FRANCISCO DE ANDRADE NOGUEIRA NETO | DIRETOR | Campinas |
YASUHIKO YAMANAKA | DIRETOR | Bastos |
JOAQUIM FERNANDES BRANCO | DIRETOR | Miracatu |
ADEMAR PEREIRA | DIRETOR | Caconde |
RICARDO JOSÉ SCHMIDT | DIRETOR | Rio Claro |
ANDRÉ SCAVAZZA BIANCO | DIRETOR | Batatais |
CASSIO DE OLIVEIRA LEME | DIRETOR | Paranapanema |
RICARDO CESAR DA SILVA TIAGO | DIRETOR | Cardoso |
Missão
Com sede e foro na cidade de São Paulo, a FAESP foi constituída para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal da categoria econômica rural em todo o Estado de São Paulo, inspirando-se na solidariedade social, na livre iniciativa, no direito de propriedade, na economia de mercado e nos interesses do País e propugnando pelo estado democrático de direito.
Além de amparar e defender os interesses gerais da categoria econômica, a FAESP tem como missão representá-la perante os poderes públicos federais, estaduais e municipais, colaborando com estes no estudo e solução de todos os assuntos que, direta ou indiretamente, possam fomentar-lhe a coesão, o fortalecimento, bem como a expansão da economia nacional.
Pleitear e adotar medidas, organizar e manter serviços de interesse dos sindicatos rurais filiados, prestando-lhes assistência técnica, apoio e cooperando para o desenvolvimento da classe que representam. Promover ações que visem beneficiar os métodos de trabalho, os processos tecnológicos, a produção e a comercialização da categoria econômica rural.
Transparência e Prestação de Contas
Guia de Conduta

Acesse o Guia de Conduta da FAESP
Saiba MaisInstrução de Serviços

Acesso a Instrução de Serviços Nº 01/2019, de 14 de maio de 2019
Saiba MaisRelatório de Atividades

Acesse o Relatório de Atividades 2021
Saiba MaisRelatório da Administração

Acesse o Relatório da Administração e Parecer do Conselho Fiscal, bem como as demonstrações contábeis
Saiba MaisOrçamento

Acesse os relatórios referentes a orçamento.
Saiba MaisComissões
Integradas por especialistas, as Comissões Técnicas da FAESP foram criadas com a proposta de promover o debate de assuntos relevantes para os diferentes segmentos/cadeias e, também, de interesse mútuo do agronegócio. As pautas temáticas e técnicas são debatidas em reuniões periódicas, que resultam em propostas alternativas para gargalos que venham a afetar o setor.Esta atuação das Comissões Técnicas permite representar adequadamente os interesses do agronegócio paulista, bem como recomendar ações em defesa dos produtores e empresários que efetivamente sustentam e aprimoram a produtividade no campo em todo o Estado de São Paulo e no país.
As propostas elaboradas pelas Comissões Técnicas fornecem subsídios para as ações institucionais da Federação, que conduz as gestões junto aos órgãos do Executivo e Legislativo, ou ao setor privado, conforme o caso, nos 110 fóruns de representação em que a FAESP tem assento, entre Comissões, Câmaras Técnicas, Câmaras Setoriais, Conselhos, Grupos de Trabalho, dentre outros.
Sindical
Fundação
O objetivo específico de um sindicato é o de representar os interesses coletivos e individuais da categoria. Os sindicatos rurais congregam produtores rurais, empresários ou empregadores rurais com a finalidade de defender seus interesses econômicos. A iniciativa de fundação de um sindicato dever partir da base. Só a conscientização da necessidade de união na defesa dos interesses de uma mesma categoria, é que assegura o desempenho do grupo. Entretanto, sugerimos que entrem em contato com a FAESP para receber o apoio e a orientação que se tornarem necessários.
Processo Eleitoral
Na condução das eleições sindicais devem ser observadas as regras estabelecidas pelo Estatuto Social de cada Sindicato.
Neste sentido, disponibilizamos nesta seção, modelos dos principais documentos que integram os processos eleitorais dos Sindicatos Rurais, sugerindo que entrem em contato com a assessoria sindical da FAESP para receber o apoio e a orientação necessários.
- Modelo de Edital de Convocação - Eleições Sindicais Download
- Modelo de Aviso Resumido Download
- Modelo de Ata de Encerramento do Prazo para Registro de Chapas Download
- Modelo de Edital de Chapa Registrada Download
- Modelo de Ata de Indicação da Mesa Coletora e de Apuração de Votos Download
- Modelo de Ata de Instalação dos Trabalhos da Mesa Coletora de Votos Download
- Modelo de Ata de Encerramento dos trabalhos da Mesa Coletora de Votos Download
- Modelo de Ata de Apuração da Eleição Realizada Download
- Modelo de Ata de Distribuição de Cargos da Diretoria Download
- Modelo de Edital do Resultado do Pleito Download
- Modelo de Ata de Posse da Diretoria, Conselho Fiscal e Delegados Representantes e seus Suplentes Download
Contribuição Sindical
Contribuição Sindical
A Contribuição Sindical é recolhida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica, profissional ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da categoria ou profissão.
Referida contribuição encontra-se prevista na CLT, artigos 578 a 591, na CF/88, artigo 149, assim como no DL nº 1.166/71.
De ânimo voluntário, o recolhimento da contribuição sindical rural é de suma importância e necessário para a manutenção e o desenvolvimento do sistema representativo, que atua com bastante eficiência na defesa dos direitos e interesses coletivos da categoria dos empresários ou empregadores rurais.
Vale dizer, a contribuição sindical rural serve para o fortalecimento das atividades desempenhadas pelas entidades sindicais perante os diversos setores da sociedade e demais entidades públicas e privadas, como, por exemplo, junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; na ocasião das negociações coletivas de trabalho; na melhoria da economia e do ambiente de negócios afetos ao setor agropecuário; entre outros.
Finalmente, o recolhimento da contribuição sindical rural é um relevante investimento na categoria.