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Queijo da Pardinho Artesanal eleito o melhor do mundo

19 de agosto, 2019 - por FAESP/SENAR-SP

Mandala, queijo da Pardinho Artesanal foi o vencedor do Concurso Internacional em Araxá. O queijo brasileiro de massa prensada feito com leite cru de vaca foi o primeiro colocado na competição, eleito por um júri especial. O segundo colocado foi o australiano Anthill, um queijo fresco de leite de cabra que tem formigas na casca – elas trazem sabor de limão e citronela.

Em terceiro lugar, houve empate entre um francês e um brasileiro: o comté curado pela francesa Christelle Lohro e o queijo Mimo da Serra, de Christophe e Zeide Queijos Artesanais, produzido em Natividade da Serra, no interior de São Paulo – feito com leite de vaca cru, com a massa prensada, maturado na madeira por dois meses.

A Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, através da comissão especial de bovinocultura de leite esteve presente, prestigiando o evento e os produtores paulistas.

A disputa foi acirrada com 953 queijos competindo, provenientes de cerca de 20 países. O evento foi organizado pela ONG Ser tão Bras, com o apoio da Guilde das Fromagers, organizadora do Mundial na França. Á frente dos trabalhos, Claude Maret, Presidente da Federação dos Queijeiros da França.

Com participação brilhante, o Estado de São Paulo colocou dois queijos no pódio, o Anda-la da Laticínios e Queijaria Artesanal Pardinho, em primeiro lugar, e o Mimo da Serra, de Christophe e Zeide Queijos Artesanais, em terceiro lugar.

O terceiro lugar foi um empate com a Christelle Lohro, melhor queijeira na França, em 2019, e fornecedora oficial de queijo para o Palais Champs-Élysées, quando o Presidente Macron recebe convidados em eventos oficias.

O resultado demonstra não só a qualidade dos queijos participantes, mas também dos queijos paulistas em relação ao Brasil, O Estado de São Paulo foi vencedor nas três primeiras posições, já que a Fazenda Santa Luzia venceu na quinta posição geral.

Dos 15 queijos finalistas, seis eram paulistas, quatro, de Minas Gerais, três da França, um Itália e um, Austrália.

Para Wander Bastos, coordenador da comissão de bovinocultura de leite da FAESP, “esses números demonstram claramente o alto nível alcançado pelos produtores paulistas”.

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