Fórum “Bioinsumos no Agro” teve apoio da FAESP
Vice-presidente da Federação, Tirso Meirelles, falou na abertura do evento sobre a importância dos bioinsumos na produtividade e qualidade para o produtor rural paulista
Com o foco em debater as perspectivas do setor de insumos biológicos no Brasil, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), a CropLife Brasil, a Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo) e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), realizaram, na manhã desta segunda-feira (16), o Fórum Bioinsumos no Agro. O evento aconteceu em São Paulo, no Teatro da FIESP.
O evento contou com a participação de autoridades, especialistas, pesquisadores e instituições da área de bioinsumos, setor que registrou crescimento de aproximadamente 35% em comparação com a safra anterior, atingindo um valor superior a R$ 4 bilhões, segundo dados da CropLife Brasil. A expectativa é que esse mercado movimente mais de R$ 17 bilhões até 2030 no País.
Entre os participantes do Fórum, destaque para o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; Jacir Costa, presidente do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP; e o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP), Tirso Meirelles.
“Um Fórum de Bioinsumos como este é o cenário ideal para compartilhar expertises e disseminar o conhecimento sobre a utilização de bioinsumos, que são uma alternativa viável e complementar à utilização de defensivos químicos, além de ser um dos pilares para uma agricultura cada vez mais sustentável. Os resultados de produtividade e qualidade obtidos com o uso de soluções biológicas indicam que a adoção desses produtos só vai aumentar”, destacou Meirelles, lembrando que uma agricultura mais sustentável depende da combinação de tecnologias.
Durante o evento foram realizados painéis apresentados por especialistas que forneceram uma visão macro do setor, debatendo, principalmente, o panorama atual do mercado no Brasil e no mundo, políticas públicas e regulamentação, além de pautas específicas sobre biofertilizantes, bioinoculantes e biodefensivos sob o ponto de vista de pesquisadores, usuários e indústria.
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