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FAESP destaca o Desenvolvimento Tecnológico no Agro durante curso sobre Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx)

15 de junho, 2021 - por FAESP/SENAR-SP

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP) promoveu, nesta segunda-feira (15), uma palestra para oficiais do exército no curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx).

O evento é destinado a coronéis selecionados por mérito e tem por finalidade habilitar e capacitar oficiais para o assessoramento aos mais altos escalões das Forças Singulares, do Ministério da Defesa e de Órgãos do Poder Executivo e foi realizado no auditório do Quartel Militar do Comando Sudeste.

Representando o presidente do Sistema FAESP/SENAR-SP, Fábio de Salles Meirelles, Tirso Meirelles destacou temas como a importância estratégica da segurança alimentar para o Brasil, o Programa de Regularização Ambiental (PRA) e seu impacto na sustentabilidade, a erradicação da febre aftosa e controle de fronteiras, entre outros.

“Deixamos claro que na visão da FAESP tem havido desenvolvimento tecnológico adequado para manter o crescimento do setor, bem como tem sido feito um trabalho para garantir a adoção dessas tecnologias no campo, especialmente por médios e pequenos agricultores. Há muito por fazer ainda, mas estamos avançando”, ressaltou o vice-presidente da FAESP Tirso Meirelles.

O encontrou também contou com a presença do General Márcio de Sousa Nunes Ribeiro, Comandante da Escola de Comando e Estado Maior (ECEME) e o General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, Comandante do Comando Militar do Sudeste.

O gerente do Departamento Econômico da FAESP, Cláudio Brisolara, palestrou sobre a “Visão Geral do Agronegócio – Desafios e Perspectivas”, abordando o crescimento do agronegócio nacional devido aos investimentos em tecnologia e competitividade da produção agropecuária, potencial de crescimento baseado na produtividade e no uso de tecnologia sem depender de áreas novas e pressão sobre o meio ambiente, e a expansão do setor, principalmente, pela demanda internacional dos países da Ásia.

“O encontro foi muito proveitoso, como sempre. Os debates com os oficiais são sempre válidos. Notamos uma preocupação deles quanto às possibilidades de manutenção do progresso do agronegócio. Foram feitas perguntas sobre o nível de transmissão de informação e tecnologia ao longo das cadeias produtivas, pois há uma preocupação com continuidade da competitividade do agronegócio”, finalizou Brisolara.

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