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Comissão Técnica de Equinocultura avalia 2018 como um ano de superação para o setor

07 de janeiro, 2019 - por FAESP/SENAR-SP

A Comissão Técnica de Equinocultura da FAESP reuniu-se diversas vezes em 2018. Nas reuniões foram tratados importantes assuntos relativos a problemas sanitários e a proibição de grandes exposições e provas equestres.

Para o Coordenador da Comissão, Marcelo Leite Vasco de Toledo, diante das dificuldades que o pais enfrenta, o ano foi de superação para todas as raças de equinos. “Tivemos que contornar os reflexos negativos da ação do Ministério Publico Estadual que resultou na proibição das provas de laço em Avaré, tradicional reduto de criadores de cavalo no estado”. O coordenador informou que para a realização de grandes eventos como: exposições e provas equestres, só foram viabilizadas através da boa e efetiva organização do setor.

Os criadores de equinos também enfrentaram desafios com relação a doenças que surgiram como o Mormo e a Anemia Infecciosa Equina (AIE), sendo de fundamental importância o rígido controle das entidades sanitárias e fiscalização da Defesa Animal.

Ainda em 2018, os membros da Comissão comemoraram o resultado da gestão da FAESP que, no final do ano passado, intercedeu em favor das Associações de Criadores de Animais que ocupam salas no Parque da Água Branca, em São Paulo. A Federação encaminhou solicitação para o Governo do Estado e foi atendida. O valor do aluguel das salas não foi reajustado.

“Para 2019, esperamos continuar com o apoio do próximo governo e de entidades representativas como a FAESP”. São necessários maiores investimentos, além de profissionais para ajudar a fiscalizar o setor, pois ainda existem gargalos com relação à defesa animal e a mão de obra. Também quero destacar a atuação do SENAR que tem nos ajudado muito com sua grade de cursos profissionalizantes. “E esperamos 2019 como um ano melhor, onde possamos retomar com mais entusiasmo nossos criatórios”, finaliza Marcelo.

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